Benefícios do gás já chegam a Iranduba
Da equipe do JC
O governo do Estado inicia na próxima quarta-feira, dia 17, as ações do Programa de Compensações Ambientais nos municípios por onde vai passar o gasoduto Coari-Manaus. A comunidade de Paricatuba, no município de Iranduba, distante 25 quilômetros de Manaus, será a primeira beneficiada. Durante três dias, a SDS (Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável), a Setraci (Secretaria Estadual de Trabalho e Cidadania) e outros órgãos envolvidos no programa realizarão uma ação integrada de cidadania na comunidade.
O objetivo da ação é fazer um diagnóstico sobre as necessidades de sustentabilidade das 130 comunidades no entorno do gasoduto, onde serão apontadas as potencialidades e necessidades de cada uma. A equipe viaja no barco Puxirum, do PAI (Pronto Atendimento Itinerante) e vai promover, ainda, ações de cidadania, dentre as quais, expedição de documentos, aposentadorias, pensões alimentícias, atendimento médico-odontológico, cadastro de pescadores e acesso a programas sociais, como o Bolsa-Escola, do governo federal.
A Petrobras está destinando R$ 42 milhões ao programa, a título de compensação aos oito municípios por onde passará o gasoduto a caminho de Manaus – Coari, Codajás, Anori, Anamã, Manicoré, Urucurituba, Novo Airão e Iranduba. Foi uma das condicionantes impostas pelo governo do Estado para a concessão da licença ambiental, concedida pelo Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas). O Programa de Compensação Ambiental, coordenado pela SDS e que conta com a participação de 30 órgãos da esfera estadual, municipal, federal e do Poder Judiciário, foi a forma encontrada pelo governo do Estado para promover o desenvolvimento sustentável nas comunidades.
“A partir desse programa vamos promover a inclusão social e preparar os municípios para atingirem o desenvolvimento sustentável que sempre sonhamos para o interior”, ressalta o governador Eduardo Braga, para quem a construção do gasoduto vai representar um novo ciclo de desenvolvimento no Amazonas, com a produção de energia e combustível mais barato.
Paricatuba é primeira comunidade visitada. Na verdade, a comunidade será usada para testar os instrumentos de campo desenvolvidos pelo programa e que, posteriormente serão utilizadas nas outras comunidades.
Para o Prefeito de Iranduba, José Maria Muniz, a chegada do gás representa a redenção dos municípios do interior. “Não vou dizer que o gás é a nossa salvação, porque sempre achei que o Amazonas é o melhor lugar para se viver. Mas acredito que viveremos um momento de desenvolvimento sem igual na nossa história”, comemora.
A expectativa de Muniz gira em torno dos benefícios que a nova matriz energética vai proporcionar par o interior do Estado. “Com os recursos da Petrobras, esperamos investimentos em infra-estrutura urbana e fomento às atividades econômicas para as quais temos potencial. Mas o gás como fonte energética vai nos permitir um salto no futuro, principalmente para as comunidades mais isoladas”, enfatiza o prefeito.
Além do potencial agrícola, Iranduba tem o maior pólo de olaria do Estado. É lá que são produzidos 90% dos tijolos consumidos em Manaus, cerca de um milhão por mês, segundo informou o prefeito.
O fornecimento de gás para abastecer os fornos nas olarias vai representar não somente o aumento da produção e, conseqüentemente, um incremento no número de empregos, como também combater o desmatamento, uma vez que o combustível utilizado hoje é o carvão vegetal.
O governo do Estado inicia na próxima quarta-feira, dia 17, as ações do Programa de Compensações Ambientais nos municípios por onde vai passar o gasoduto Coari-Manaus. A comunidade de Paricatuba, no município de Iranduba, distante 25 quilômetros de Manaus, será a primeira beneficiada. Durante três dias, a SDS (Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável), a Setraci (Secretaria Estadual de Trabalho e Cidadania) e outros órgãos envolvidos no programa realizarão uma ação integrada de cidadania na comunidade.
O objetivo da ação é fazer um diagnóstico sobre as necessidades de sustentabilidade das 130 comunidades no entorno do gasoduto, onde serão apontadas as potencialidades e necessidades de cada uma. A equipe viaja no barco Puxirum, do PAI (Pronto Atendimento Itinerante) e vai promover, ainda, ações de cidadania, dentre as quais, expedição de documentos, aposentadorias, pensões alimentícias, atendimento médico-odontológico, cadastro de pescadores e acesso a programas sociais, como o Bolsa-Escola, do governo federal.
A Petrobras está destinando R$ 42 milhões ao programa, a título de compensação aos oito municípios por onde passará o gasoduto a caminho de Manaus – Coari, Codajás, Anori, Anamã, Manicoré, Urucurituba, Novo Airão e Iranduba. Foi uma das condicionantes impostas pelo governo do Estado para a concessão da licença ambiental, concedida pelo Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas). O Programa de Compensação Ambiental, coordenado pela SDS e que conta com a participação de 30 órgãos da esfera estadual, municipal, federal e do Poder Judiciário, foi a forma encontrada pelo governo do Estado para promover o desenvolvimento sustentável nas comunidades.
“A partir desse programa vamos promover a inclusão social e preparar os municípios para atingirem o desenvolvimento sustentável que sempre sonhamos para o interior”, ressalta o governador Eduardo Braga, para quem a construção do gasoduto vai representar um novo ciclo de desenvolvimento no Amazonas, com a produção de energia e combustível mais barato.
Paricatuba é primeira comunidade visitada. Na verdade, a comunidade será usada para testar os instrumentos de campo desenvolvidos pelo programa e que, posteriormente serão utilizadas nas outras comunidades.
Para o Prefeito de Iranduba, José Maria Muniz, a chegada do gás representa a redenção dos municípios do interior. “Não vou dizer que o gás é a nossa salvação, porque sempre achei que o Amazonas é o melhor lugar para se viver. Mas acredito que viveremos um momento de desenvolvimento sem igual na nossa história”, comemora.
A expectativa de Muniz gira em torno dos benefícios que a nova matriz energética vai proporcionar par o interior do Estado. “Com os recursos da Petrobras, esperamos investimentos em infra-estrutura urbana e fomento às atividades econômicas para as quais temos potencial. Mas o gás como fonte energética vai nos permitir um salto no futuro, principalmente para as comunidades mais isoladas”, enfatiza o prefeito.
Além do potencial agrícola, Iranduba tem o maior pólo de olaria do Estado. É lá que são produzidos 90% dos tijolos consumidos em Manaus, cerca de um milhão por mês, segundo informou o prefeito.
O fornecimento de gás para abastecer os fornos nas olarias vai representar não somente o aumento da produção e, conseqüentemente, um incremento no número de empregos, como também combater o desmatamento, uma vez que o combustível utilizado hoje é o carvão vegetal.