Coaripolis

quarta-feira, janeiro 26, 2005

Exclusivo do Maskate

Justiça aponta farra do gasoduto
Quem tem Virgílio Viana na equipe não precisa de desafeto muito menos de inimigo. Mesmo depois que a justiça suspendeu a decisão da justiça essa foi a frase mais ouvida nos corredores do IPAAM, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, após a divulgação da notícia de que o início das obras do gasoduto Coari-Manaus foi suspenso, por prazo indeterminado. Foi uma decisão da juíza federal substituta da 2ª Vara do Amazonas, Raquel Soares Chiarelli, que acatou pedido do Ministério Público Federal (MPF) através de ação civil pública e determinou a suspensão da autorização para desmatamento e abertura das 31 clareiras - que deveriam ser feitas pelo 2º Grupamento de Engenharia e Construção do Comando Militar da Amazônia. Sem entrar em detalhes, alegando apenas um erro de competência, a justiça entendeu que do jeito que está não pode continuar. Na quarta e quinta-feira, o governador acordou mais cedo e foi pro corpo a corpo consertar nas instâncias jurídicas as marmeladas da instância técnica cometidas por Virgílio e sua trupe.
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