Para prevenir inadimplência... é preciso suor!
A Associação dos Produtores Rurais da Comunidade Nova Esperança (Zona Leste) deve fechar este mês, ou no próximo, um acordo com uma rede de supermercados para entregar a produção de verduras, que hoje é vendida a atravessadores. A negociação está sendo feita pelo Banco do Brasil, no Programa Desenvolvimento Rural Sustentável (DRS), que incentiva também produtores de mel de abelha, peixe em cativeiro, frango de corte, reciclagem de lixo e produção de borracha, entre outros, na capital e interior.
Uma das diferenças deste programa para outros é o incentivo ao associativismo, aliás, os planos de negócios só são aprovados se envolverem grupos organizados e se não agredirem o meio ambiente. Outra exigência é um estudo da viabilidade econômico-financeira da atividade. Com isso o risco de inadimplência é reduzido.
Uma das diferenças deste programa para outros é o incentivo ao associativismo, aliás, os planos de negócios só são aprovados se envolverem grupos organizados e se não agredirem o meio ambiente. Outra exigência é um estudo da viabilidade econômico-financeira da atividade. Com isso o risco de inadimplência é reduzido.
As 105 famílias de Nova Esperança produzem em média 135 mil maços de cheiro verde, 120 mil maços de cebola e 110 mil pés de alface, num ciclo de 35 dias a 40 dias. Essa é a maior produção de verduras da área urbana de Manaus e chega aos consumidores por meio de intermediários que vão ao local como “formiguinhas”, de carros, bicicletas e até de bacias na cabeça.
O intermediário é um mal necessário, aponta o presidente da associação, Aloísio Pereira da Costa. O tamanho médio da área de cultivo é de 50 metros por 100 metros. O presidente calcula que toda a produção gera ocupação e renda para mais de mil pessoas.
O gerente do BB de São José, Carlos Eduardo Correia Lima, que coordena as negociações, já promoveu uma reunião dos produtores com um diretor do supermercado e está otimista. Costa acha que, se for acertado um bom preço o acordo pode ser fechado.
O intermediário é um mal necessário, aponta o presidente da associação, Aloísio Pereira da Costa. O tamanho médio da área de cultivo é de 50 metros por 100 metros. O presidente calcula que toda a produção gera ocupação e renda para mais de mil pessoas.
O gerente do BB de São José, Carlos Eduardo Correia Lima, que coordena as negociações, já promoveu uma reunião dos produtores com um diretor do supermercado e está otimista. Costa acha que, se for acertado um bom preço o acordo pode ser fechado.