Merenda escolar ameaçada no Amazonas
Já está disponível nas contas bancárias dos Estados e municípios brasileiros a terceira parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). São R$ 105 milhões para ensino fundamental e pré-escola; R$ 3,9 milhões para creches; R$ 1 milhão para alunos indígenas e R$ 311,3 mil para as escolas das áreas remanescentes de quilombos.
Mas 15 municípios do Estado do Amazonas ficaram sem os recursos da merenda escolar porque estão inadimplentes com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC): 13 não prestaram contas da verba recebida em 2005 e dois não renovaram o Conselho de Alimentação Escolar (CAE). Os municípios de Pauini e Silves estão incluídos nas duas situações de inadimplência.
Deixaram de apresentar o relatório anual de prestação de contas dos recursos do Pnae as prefeituras de Amaturá, Barcelos, Beruri, Canutama, Eirunepé, Envira, Itamarati, Novo Airão, Pauini, Silves, Tapauá, Tefé e Urucurituba. Não renovaram os Conselhos os municípios de Careiro, Maués, Pauini e também o de Silves. Leia mais.
Mas 15 municípios do Estado do Amazonas ficaram sem os recursos da merenda escolar porque estão inadimplentes com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC): 13 não prestaram contas da verba recebida em 2005 e dois não renovaram o Conselho de Alimentação Escolar (CAE). Os municípios de Pauini e Silves estão incluídos nas duas situações de inadimplência.
Deixaram de apresentar o relatório anual de prestação de contas dos recursos do Pnae as prefeituras de Amaturá, Barcelos, Beruri, Canutama, Eirunepé, Envira, Itamarati, Novo Airão, Pauini, Silves, Tapauá, Tefé e Urucurituba. Não renovaram os Conselhos os municípios de Careiro, Maués, Pauini e também o de Silves. Leia mais.