A vida como ela é!
Jovem conquistará sonho nos EUA
Aos 22 anos, Leonardo Fernandes Dias da Motta é a esperança do Estado do Pará de ter um representante no exclusivíssimo clube dos grandes cientistas internacionais. Ele nasceu em Juiz de Fora (MG), mas chegou ao Pará quando ainda era bebê e, por isso, se considera paraense. Passou pelos Colégios 'Nazaré' e 'Ideal' e acaba de se diplomar em Física pela Universidade de São Paulo. Em setembro, embarca para os Estados Unidos, onde já garantiu uma vaga para cursar os quatro anos que vão lhe dar o título de doutor. Leonardo vai estudar na Universidade de Yale, uma das mais respeitas instituições americanas. Leia mais.
Adolescente deixa sala de aula para produzir carvão
Aos 14 anos, ele não estuda para ajudar o pai numa das carvoarias do ParáAos 22 anos, Leonardo Fernandes Dias da Motta é a esperança do Estado do Pará de ter um representante no exclusivíssimo clube dos grandes cientistas internacionais. Ele nasceu em Juiz de Fora (MG), mas chegou ao Pará quando ainda era bebê e, por isso, se considera paraense. Passou pelos Colégios 'Nazaré' e 'Ideal' e acaba de se diplomar em Física pela Universidade de São Paulo. Em setembro, embarca para os Estados Unidos, onde já garantiu uma vaga para cursar os quatro anos que vão lhe dar o título de doutor. Leonardo vai estudar na Universidade de Yale, uma das mais respeitas instituições americanas. Leia mais.
Adolescente deixa sala de aula para produzir carvão
Um adolescente de 14 anos e o pai dele, de 72, foram encontrados por jornalistas de O LIBERAL e do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef) na última sexta-feira, 11, trabalhando em uma carvoaria à rodovia PA-140 no município de Tomé-Açu, a 250 quilômetros de Belém. A atividade em carvoarias é classificada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como uma das piores formas de trabalho. Abílio Euzébio de Sousa e o filho trabalham até dez horas por dia no corte e queima de madeira em fornos de barro. Pelo trabalho, não ganham nada, a não ser que vendam o carvão às margens da rodovia, por R$ 3 um saco grande. O menino está na 1ª série do ensino fundamental, mas não consegue freqüentar a escola porque fica muito cansado. Diariamente, ele opera uma motosserra que tem o mesmo cumprimento de suas pernas e não raro dorme com o pai no local de trabalho. Leia mais.