Gasoduto Coari - Manaus, nem tudo está perdido!
Arqueologia e desenvolvimento sustentável
O Amazonas tem o maior patrimônio arqueológico do país. Isto significa que os nossos antepassados indígenas deixaram objetos e vestígios que datam de mais de sete mil anos. Temos aí uma enorme oportunidade para promover o desenvolvimento sustentável a partir da valorização do patrimônio arqueológico do Amazonas.
Arqueologia e desenvolvimento sustentável
O Amazonas tem o maior patrimônio arqueológico do país. Isto significa que os nossos antepassados indígenas deixaram objetos e vestígios que datam de mais de sete mil anos. Temos aí uma enorme oportunidade para promover o desenvolvimento sustentável a partir da valorização do patrimônio arqueológico do Amazonas.
Para transformar esta oportunidade em políticas públicas direcionadas para o desenvolvimento sustentável, está em andamento uma iniciativa de articulação e planejamento estratégico, a partir das Programa de Compensações Ambientais do Gasoduto Coari-Manaus.
Os trabalhos de arqueologia na Amazônia seguem duas grandes linhas de pensamento. A primeira defende que as culturas indígenas da Amazônia eram pouco desenvolvidas e com baixa densidade populacional. Seriam sociedades periféricas em relação àquelas que se desenvolveram nos Andes, como os Incas. Outra linha de pensamento defende que as culturas indígenas da Amazônia não eram periféricas das andinas e foram densamente ocupadas e possuíam sociedades complexas. Este debate acadêmico é importante para entendermos a história dos nossos antepassados e das suas relações com os ecossistemas amazônicos e a sua sustentabilidade.
Os trabalhos em desenvolvimento na área de influência direta do gasoduto Coari-Manaus já identificaram 40 sítios arqueológicos, com uma enorme riqueza. Leia mais.