Ativistas dizem que a miscigenação mascara influência africana na região
Discutir o papel do negro na diversidade cultural da Amazônia é o objetivo do seminário Identidade e Diversidade Cultural no Pará, promovido pelo Instituto de Artes do Pará (IAP). O ciclo de palestras e debates colocará à disposição do público exposições fotográficas e documentários 'O Negro no Pará: cinco décadas depois', de Afonso Galindo, e 'A Negação do Brasil', de Joel Zito Araújo.
Para a abertura do evento, foi programada a exposição 'Quilombos de Oriximiná', do fotógrafo Carlos Penteado, que estará aberta para a visitação a partir de hoje, na igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no bairro da Campina. O seminário continua no dia 25 com a palestra 'Cores da fé: as irmandades negras na Amazônia', proferida pelo antropólogo Aldrin Figueiredo; e no dia 26 com 'Estilos paraenses na reconstrução de uma matriz religiosa africana', com a professora doutora Anaíza Vergolino; encerrando-se no dia 28 com uma mesa-redonda reunindo as professoras Zélia Amador e Wilma Baía e o antropólogo e cantor de rap Bruno Borda. Leia mais.
Para a abertura do evento, foi programada a exposição 'Quilombos de Oriximiná', do fotógrafo Carlos Penteado, que estará aberta para a visitação a partir de hoje, na igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no bairro da Campina. O seminário continua no dia 25 com a palestra 'Cores da fé: as irmandades negras na Amazônia', proferida pelo antropólogo Aldrin Figueiredo; e no dia 26 com 'Estilos paraenses na reconstrução de uma matriz religiosa africana', com a professora doutora Anaíza Vergolino; encerrando-se no dia 28 com uma mesa-redonda reunindo as professoras Zélia Amador e Wilma Baía e o antropólogo e cantor de rap Bruno Borda. Leia mais.
posted by Francisco José Lima da Silva at
9:17 PM
