Em defesa da Amazônia
A Frente em Defesa da Amazônia, movimento popular organizado de Santarém e do Oeste do Pará, realizará, no dia 1º de maio, um evento pela passagem do Dia do Trabalhador. Duas mil pessoas de 10 municípios vizinhos e da cidade de Santarém são aguardadas no evento. Pela manhã haverá um seminário sobre as questões do saque da Amazônia e, à tarde, um ato público na praça.
Sob o slogan "Acorda, gente, estão saqueando a Amazônia", a Frente quer enfocar, principalmente as questões da madeireira, grilagem de terras, plantadores de soja (Cargill à frente), plano de exploração de bauxita pela multinacional ALCOA, em Jurut,i e a inércia dos governos federal, estadual e municipais, diante desse saque. "Nós amazônidas nos sentimos perpetuamente colônia do sul e do estrangeiro, que chegam aqui, como os portugueses, e levam nossa biodiversidade, minérios e águas sem deixarem nada", comentou Edilberto Sena, um dos organizadores.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Pará é um dos menores do Brasil, ao mesmo tempo em que é o 4º Estado exportador da nação. Essa indignação nos levou a organizar a Frente em defesa da Amazônia. Não podemos assistir a tantos crimes acontecerem e ficarmos de braços cruzados. Nosso grito precisa ser ouvido.
A Frente em Defesa da Amazônia, movimento popular organizado de Santarém e do Oeste do Pará, realizará, no dia 1º de maio, um evento pela passagem do Dia do Trabalhador. Duas mil pessoas de 10 municípios vizinhos e da cidade de Santarém são aguardadas no evento. Pela manhã haverá um seminário sobre as questões do saque da Amazônia e, à tarde, um ato público na praça.
Sob o slogan "Acorda, gente, estão saqueando a Amazônia", a Frente quer enfocar, principalmente as questões da madeireira, grilagem de terras, plantadores de soja (Cargill à frente), plano de exploração de bauxita pela multinacional ALCOA, em Jurut,i e a inércia dos governos federal, estadual e municipais, diante desse saque. "Nós amazônidas nos sentimos perpetuamente colônia do sul e do estrangeiro, que chegam aqui, como os portugueses, e levam nossa biodiversidade, minérios e águas sem deixarem nada", comentou Edilberto Sena, um dos organizadores.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Pará é um dos menores do Brasil, ao mesmo tempo em que é o 4º Estado exportador da nação. Essa indignação nos levou a organizar a Frente em defesa da Amazônia. Não podemos assistir a tantos crimes acontecerem e ficarmos de braços cruzados. Nosso grito precisa ser ouvido.