Municípios isolados com maior vazante em 60 anos
A maior vazante dos últimos 60 anos dos rios da Amazônia poderá trazer conseqüências drásticas para os municípios do Amazonas que têm nos afluentes a única forma de ligação com as demais cidades da região. Este ano - quando o fenômeno está sendo considerado o mais grave em função da aguda falta de chuva - os efeitos já estão sendo sentidos.
A situação está levando ao isolamento áreas que até hoje nunca haviam sofrido com o problema, a exemplo dos Municípios de Apuí, Borba, Humaitá e Manicoré, na ca-lha do Madeira, Ipixuna, Eirunepé e Carauari, no calha do Juruá, prejudicando um universo de aproximadamente 180 mil habitantes, segundo dados do IBGE. Os dois rios são os mais atingidos pela seca e o Madeira, considerado o maior corredor de abastecimento da região, está em estado crítico.
Fadadas ao isolamento, determinadas áreas do interior do Amazonas já estão sofrendo com a falta de produtos alimentícios, gás de cozinha, combustível, insumos agrícolas, materiais de construção civil, entre outros itens que estão levando um tempo de viagem muito maior para chegar aos municípios.
O transporte hidroviário de passageiros vem passando por sérias dificuldades também devido à baixa profundidade em alguns trechos dos rios. Sem falar que hoje 98% do abastecimento de Manaus são feitos por meio dos rios.
A maior vazante dos últimos 60 anos dos rios da Amazônia poderá trazer conseqüências drásticas para os municípios do Amazonas que têm nos afluentes a única forma de ligação com as demais cidades da região. Este ano - quando o fenômeno está sendo considerado o mais grave em função da aguda falta de chuva - os efeitos já estão sendo sentidos.
A situação está levando ao isolamento áreas que até hoje nunca haviam sofrido com o problema, a exemplo dos Municípios de Apuí, Borba, Humaitá e Manicoré, na ca-lha do Madeira, Ipixuna, Eirunepé e Carauari, no calha do Juruá, prejudicando um universo de aproximadamente 180 mil habitantes, segundo dados do IBGE. Os dois rios são os mais atingidos pela seca e o Madeira, considerado o maior corredor de abastecimento da região, está em estado crítico.
Fadadas ao isolamento, determinadas áreas do interior do Amazonas já estão sofrendo com a falta de produtos alimentícios, gás de cozinha, combustível, insumos agrícolas, materiais de construção civil, entre outros itens que estão levando um tempo de viagem muito maior para chegar aos municípios.
O transporte hidroviário de passageiros vem passando por sérias dificuldades também devido à baixa profundidade em alguns trechos dos rios. Sem falar que hoje 98% do abastecimento de Manaus são feitos por meio dos rios.