Governo promove consultas públicas para reestruturar rodovia na Amazônia sem dano ambiental
O governo federal vai realizar consultas públicas neste mês para definir o destino da área de influência da BR-319, que liga Manaus a Porto Velho e está em processo de recuperação. É uma região com alto risco de danos aos recursos naturais, na qual se proíbe o desmatamento por sete meses para realização de estudos para criação de unidades de conservação.
No início do ano, o governo federal editou um decreto de limitação administrativa proibindo na região o corte raso da floresta e novas atividades econômicas que prejudiquem o meio ambiente. Isso ocorreu depois que uma decisão judicial suspendeu as obras de recuperação do asfalto da rodovia, que estavam sendo executadas sem licença ambiental.
Para o Ministério dos Transportes, o estudo de impacto ambiental não era necessário, porque se trata de uma rodovia já existente. No entanto, o Ministério do Meio Ambiente argumenta que mais da metade da estrada está intransitável e, por isso, a recuperação terá o impacto da construção de uma nova.
As consultas públicas serão realizadas nas cidades amazonenses de Tapauá (dia 19), Camutama (20), Lábrea (22), Humaitá (24), Manaus (26) e Beruri (28).
No início do ano, o governo federal editou um decreto de limitação administrativa proibindo na região o corte raso da floresta e novas atividades econômicas que prejudiquem o meio ambiente. Isso ocorreu depois que uma decisão judicial suspendeu as obras de recuperação do asfalto da rodovia, que estavam sendo executadas sem licença ambiental.
Para o Ministério dos Transportes, o estudo de impacto ambiental não era necessário, porque se trata de uma rodovia já existente. No entanto, o Ministério do Meio Ambiente argumenta que mais da metade da estrada está intransitável e, por isso, a recuperação terá o impacto da construção de uma nova.
As consultas públicas serão realizadas nas cidades amazonenses de Tapauá (dia 19), Camutama (20), Lábrea (22), Humaitá (24), Manaus (26) e Beruri (28).