Comunidades indígenas passam fome no interior
Algumas comunidades indígenas do Amazonas estão passando fome. A afirmação foi feita, ontem, pelo comandante militar da Amazônia, general Cláudio Barbosa de Figueiredo, durante o primeiro dia do Seminário Sobre Temas Estratégicos da Região Amazônica, que começou no auditório da reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e que vai até o dia 31. Para Figueiredo, a situação em determinadas localidades é “extremamente precária”.
O general citou as áreas de reserva indígena nos Municípios de Benjamin Constant e dos índios ianomâmis tanto no Amazonas quanto no Estado de Roraima como sendo as que estão em situação mais crítica no que diz respeito à segurança alimentar.
Ele revela que ao se deparar com situações de risco alimentar em comunidades indígenas ou ribeirinhas, o Exército promove ações para amenizar a escassez de comida. “Nós tentamos estabelecer um tipo de escambo simbólico. Trocamos a produção de mandioca deles por outros alimentos. Na maioria das vezes, fazemos isso para evitar a pura doação”.
A participação do general Figueiredo no Seminário Sobre Temas Estratégicos da Região Amazônica não se limitou apenas à questão indígena. Ele falou sobre o que considera como sendo as três principais ameaças à soberania da área: o ataque por parte de uma nação mais poderosa econômica e militarmente; o ataque de um país com o mesmo porte do Brasil; a ausência do poder em áreas isoladas. Figueiredo ressaltou que a ameaça mais concreta à região, no entanto, é o aumento da criminalidade.
O general citou as áreas de reserva indígena nos Municípios de Benjamin Constant e dos índios ianomâmis tanto no Amazonas quanto no Estado de Roraima como sendo as que estão em situação mais crítica no que diz respeito à segurança alimentar.
Ele revela que ao se deparar com situações de risco alimentar em comunidades indígenas ou ribeirinhas, o Exército promove ações para amenizar a escassez de comida. “Nós tentamos estabelecer um tipo de escambo simbólico. Trocamos a produção de mandioca deles por outros alimentos. Na maioria das vezes, fazemos isso para evitar a pura doação”.
A participação do general Figueiredo no Seminário Sobre Temas Estratégicos da Região Amazônica não se limitou apenas à questão indígena. Ele falou sobre o que considera como sendo as três principais ameaças à soberania da área: o ataque por parte de uma nação mais poderosa econômica e militarmente; o ataque de um país com o mesmo porte do Brasil; a ausência do poder em áreas isoladas. Figueiredo ressaltou que a ameaça mais concreta à região, no entanto, é o aumento da criminalidade.