Cancelamento de licitação atrasa obra
A Petrobras cancelou a licitação para escolha das empresas que devem construir o gasoduto Coari-Manaus. A estatal não entrou em acordo com as empreiteiras que apresentaram propostas: os consórcios Andrade Gutierrez/Queiroz Galvão, e Camargo Correa/Skanska.
Em entrevista, ontem, à rede Amazônica, o presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, os valores apresentados pelas empresas estavam muito acima das expectativas da Petrobras. "Encerramos (a licitação) porque o preço era excessivo, o que tornaria o custo do gás em Manaus muito alto", explicou Gabrielli". Ele acrescentou que uma nova licitação deve ser concluída até o final de fevereiro. "Isso vai exigir mais esforço de todos para viabilizar a construção em 2007", complementou.
Com isso, está descartado o início das obras em fevereiro. Se a nova licitação acontecer muito rapidamente, como espera Gabrielli, talvez seja possível começar as obras em março. No entanto, vale lembrar que houve um atraso de quatro meses na última licitação.
Em entrevista, ontem, à rede Amazônica, o presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, os valores apresentados pelas empresas estavam muito acima das expectativas da Petrobras. "Encerramos (a licitação) porque o preço era excessivo, o que tornaria o custo do gás em Manaus muito alto", explicou Gabrielli". Ele acrescentou que uma nova licitação deve ser concluída até o final de fevereiro. "Isso vai exigir mais esforço de todos para viabilizar a construção em 2007", complementou.
Com isso, está descartado o início das obras em fevereiro. Se a nova licitação acontecer muito rapidamente, como espera Gabrielli, talvez seja possível começar as obras em março. No entanto, vale lembrar que houve um atraso de quatro meses na última licitação.