Agência combate violência sexual no Amazonas
O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), aprovou na última sexta-feira (12) um repasse no valor de R$ 95,3 mil para a realização de um projeto social idealizado pela agência Uga-Uga de Comunicação, organização não governamental (ONG) voltada para a promoção e defesa dos direitos da população infanto-juvenil no Amazonas.
O projeto prevê a criação de um plano de ações de prevenção e combate à violência sexual praticada contra a criança e o adolescente nos municípios de Tabatinga (a 1.108 quilômetros em linha reta de Manaus), Presidente Figueiredo (a 107 quilômetros da capital) e Barcelos (a 486 quilômetros de Manaus). A informação foi dada ontem pela coordenadora do projeto, Romilda Cumaru. Leia mais.
O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), aprovou na última sexta-feira (12) um repasse no valor de R$ 95,3 mil para a realização de um projeto social idealizado pela agência Uga-Uga de Comunicação, organização não governamental (ONG) voltada para a promoção e defesa dos direitos da população infanto-juvenil no Amazonas.
O projeto prevê a criação de um plano de ações de prevenção e combate à violência sexual praticada contra a criança e o adolescente nos municípios de Tabatinga (a 1.108 quilômetros em linha reta de Manaus), Presidente Figueiredo (a 107 quilômetros da capital) e Barcelos (a 486 quilômetros de Manaus). A informação foi dada ontem pela coordenadora do projeto, Romilda Cumaru. Leia mais.
Esse projeto devia se estender também para Coari, claro que o município tem orçamento suficiente para trabalhar seus projetos dessa natureza, falta um pouco de vontade política e mais criatividade.
Ontem tive uma reunião com os jovens do Grupo de Jovens JUAF, eles estão envolvidos num projeto em parceria com a Petrobras que tem como objetivo combater a prostituição, tirar os jovens do mundo da droga. É um projeto desafiador e encantador. Desejo toda sorte do mundo para essa juventude.
Além de não terem formação para essa área, ainda enfrentam a falta de recursos materiais, uma das secretarias municipais que administra o dinheiro que a Petrobras repassou para o município, coloca mil e uma dificuldade de passar o dinheiro para eles que estão executando o projeto.
O dinheiro é uma micharia, comparado aos milhões que o município recebe do gás e do petróleo. Que bom que é assim, rapadura é doce, mais não é mole. Querer só coisa fácil, não cria encanto!