Coaripolis

terça-feira, novembro 02, 2004

Programa de gasoduto beneficia municípios

Ações de cidadania
Com as viagens são realizadas ações de saúde, cidadania, estímulo à geração de renda e conservação da natureza. Na ação de saúde, os serviços oferecidos são de clínica médica, pediatria, ginecologia, odontologia, vacinação, laboratório e palestras educativas sobre temas como: o aleitamento materno, a prevenção ao câncer de colo de útero e mama, a prevenção de DST's e informações sobre alimentação e medicina alternativa.
A equipe de cidadania trabalha com a retirada de certidão identidade, primeira e segunda via, Carteira Trabalho, CPF, Certificado de Despensa Militar, Alistamento Militar, Certificado de Isenção para deficiente físico, Certidão de Nascimento, primeira e segunda via, Casamento e Atestado de Óbito, ambos com a segunda via. No serviço relacionado à previdência social está incluído o salário maternidade, auxilio doença, aposentadoria por idade, invalidez, amparo assistencial ao deficiente físico, pensão por morte e atualização de perícia médica. A plastificação dos documentos, reprografia e foto também foram oferecidos pelo barco ZFV.
Começo o post colocando o texto que saiu lá no Portal Coari e dizer que participei do Seminário sobre Gasadouto realizado em Manaus no começo de agosto deste ano, bati de frente com o 'Secretário de Desenvolvimento Sustentável', Sr. Virgílio, disse que para realizar esse tipo de ação não precisa da existência de gasoduto nenhum, visto que todas essas ações do projeto são obrigações do governo para com as pessoas, isto é, nós pagamos impostos para isso... ele não gostou, tentou dar umas desculpas, que a ninguém convenceu. Continuemos com a texto do Portal :
"Um exemplo da execução deste programa foi na comunidade de Ubim, no rio Badajós, em Codajás. Em um flutuante de apenas dois cômodos, o agricultor Antônio Santana e sua esposa Raimunda Costa moram com mais seis filhos que não possuíam certidão de nascimento. Por um erro na certidão de nascimento da mãe, nenhuma das crianças possuíam Registro de Nascimento. "Em Codajás nos informaram que para concertar o erro deveríamos pagar R$150", informou Raimunda".
Coitada dessa família, agora vem um pessoal com dinheiro deles, e pela segunda vez pagam o mesmo serviço, digo isso porque era do dever da família, ter essas coisas, e grátis. Vejam só... O que tinha que ser feito, não só em Codajás, mas, em todo o Brasil era liberar esse tipo de serviço e não ficar dando esmolas.
O próprio secretário disse na sua fala no "Seminário sobre gasodutos" que o governo federal liberou 40 milhões de reais para realizarem esses serviços.
Estamos pagando duas vezes para ser feita a mesma coisa!