Para não dizer que não falei das flores
A ampliação do volume de vendas para o mercado de Manaus está estimulando os 23 produtores de flores do Município de Rio Preto da Eva (a 80 quilômetros de Manaus) a dobrar para dez mil bulbos a quantidade mensal de compra de sementes. Atualmente, os produtores compram cinco mil bulbos (sementes), que rendem, em média, R$ 6 mil a R$ 8 mil.
O projeto "Flores da Eva" começou há três anos por meio de uma iniciativa do Sebrae que, em parceria com a prefeitura do município, procurou identificar os agricultores da área com aptidão para o cultivo de flores, visando capacitá-los para a atividade.
"A gente percebe que está dando certo. Algumas floriculturas de Manaus que antes mandavam buscar o produto de fora, agora se abastecem aqui no Rio Preto. Estamos ganhando mercado e pensando em expandir o negócio", diz a secretária da Associação Flores da Eva, Edvanda Félix Pereira, 31.
Distribuídos por sítios onde o cultivo de flores ocupa pelo menos seis hectares de terra, os produtores do Rio Preto torcem para ter acesso facilitado a linhas de crédito. A produtora Sueli Portela da Silva, 38, diz que o ganho poderia ser bem maior se houvesse dinheiro para investir na infra-estrutura da produção. "Cliente para comprar nós já temos. No Amazonas não existia produção de flores e as instituições não abriam linha de crédito para investirmos. Agora estamos mostrando que dá certo", enfatiza.
O projeto "Flores da Eva" começou há três anos por meio de uma iniciativa do Sebrae que, em parceria com a prefeitura do município, procurou identificar os agricultores da área com aptidão para o cultivo de flores, visando capacitá-los para a atividade.
"A gente percebe que está dando certo. Algumas floriculturas de Manaus que antes mandavam buscar o produto de fora, agora se abastecem aqui no Rio Preto. Estamos ganhando mercado e pensando em expandir o negócio", diz a secretária da Associação Flores da Eva, Edvanda Félix Pereira, 31.
Distribuídos por sítios onde o cultivo de flores ocupa pelo menos seis hectares de terra, os produtores do Rio Preto torcem para ter acesso facilitado a linhas de crédito. A produtora Sueli Portela da Silva, 38, diz que o ganho poderia ser bem maior se houvesse dinheiro para investir na infra-estrutura da produção. "Cliente para comprar nós já temos. No Amazonas não existia produção de flores e as instituições não abriam linha de crédito para investirmos. Agora estamos mostrando que dá certo", enfatiza.