Por onde anda o gás coariense!
Taxistas criticam logística deficiente
Taxistas criticam logística deficiente
Os 90 taxistas que participam do programa Experimental de Uso do Gás Natural Veicular, promovido pelo Governo do Estado, em parceria com a Petrobras, promoveram uma manifestação na tarde de ontem, revelando uma série de deficiências na logística do programa, que está a cargo da BR Distribuidora.
O principal problema apontado pelos taxistas é a frequente falta de gás nas bombas, uma vez que não há estoque de reserva entre um carregamento e outro. Ontem, o abastecimento nas bombas só foi liberado no final da tarde, com a chegada de uma carreta com gás.
A coordenadora do programa, Nádia Ferreira, explicou que o atraso de ontem, se deveu a problemas no sistema de logística operado pela BR, e que o assunto será discutido em reunião envolvendo a distribuidora, taxistas, e técnicos do Governo. No entanto, ela ressaltou que um atraso maior pode ocorrer nos próximos dias, devido às dificuldades no transporte fluvial até Coari.
Os taxistas esperam que o Governo adote compensações para evitar prejuízos, em caso de desabastecimento, como renegociação dos financiamentos contraídos junto à Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) para aquisição dos kits de conversão. O assunto também será analisado pela coordenação do programa.
O principal problema apontado pelos taxistas é a frequente falta de gás nas bombas, uma vez que não há estoque de reserva entre um carregamento e outro. Ontem, o abastecimento nas bombas só foi liberado no final da tarde, com a chegada de uma carreta com gás.
A coordenadora do programa, Nádia Ferreira, explicou que o atraso de ontem, se deveu a problemas no sistema de logística operado pela BR, e que o assunto será discutido em reunião envolvendo a distribuidora, taxistas, e técnicos do Governo. No entanto, ela ressaltou que um atraso maior pode ocorrer nos próximos dias, devido às dificuldades no transporte fluvial até Coari.
Os taxistas esperam que o Governo adote compensações para evitar prejuízos, em caso de desabastecimento, como renegociação dos financiamentos contraídos junto à Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) para aquisição dos kits de conversão. O assunto também será analisado pela coordenação do programa.