Movimentos sociais elaboram documento sobre impactos ambientais do Gasoduto do Sul
Organizações da sociedade civil do Brasil, Venezuela e Argentina pretendem encaminhar hoje (19) carta aos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Néstor Kirchner, da Argentina e Hugo Chávez, da Venezuela, contra a construção do Gasoduto do Sul. O documento chama atenção para os impactos ambientais da obra, que partiria da desembocadura do rio Orinoco, na Venezuela, e atravessaria a Amazônia até chegar a Buenos Aires, na Argentina.
O empreendimento pretende transportar 150 milhões de metros cúbicos de gás venezuelano por dia para a Argentina, o Brasil e possivelmente o Uruguai. De acordo com ambientalistas, a construção do gasoduto de oito mil quilômetros trará conseqüências ambientais, já que atravessará áreas ecológicas importantes.
Orçado em US$ 20 bilhões, o gasoduto deverá abranger 522,5 quilômetros de uma região quase intocada da Amazônia, com biodiversidade desconhecida e onde vivem 22 populações indígenas.
O empreendimento pretende transportar 150 milhões de metros cúbicos de gás venezuelano por dia para a Argentina, o Brasil e possivelmente o Uruguai. De acordo com ambientalistas, a construção do gasoduto de oito mil quilômetros trará conseqüências ambientais, já que atravessará áreas ecológicas importantes.
Orçado em US$ 20 bilhões, o gasoduto deverá abranger 522,5 quilômetros de uma região quase intocada da Amazônia, com biodiversidade desconhecida e onde vivem 22 populações indígenas.