Coaripolis

quarta-feira, junho 14, 2006

Um índio morto a cada 60 dias na Amazônia
Igreja católica - Acusa o governo federal de negligenciar demarcação de terras e saúde das tribos
Sete índios assassinados, de seis etnias diferentes, três conflitos de terra, três ameaças de morte e quatro casos de estupro a crianças e adolescentes, bem como casos de racismo e de negligência à saúde. Esses são os principais crimes contra os povos indígenas do Pará e Amapá, entre 2003 e 2005, cujos motivos estão vinculados à cobiça das terras por fazendeiros, grileiros e madeireiros. A denúncia está no relatório 'A Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil', produzido pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) - Regional Norte II, que reuniu jornalistas e ativistas do movimento social, ontem pela manhã, na sede da regional Norte II da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para divulgar o documento, cujas cópias foram enviadas ao Ministério da Justiça e à Fundação Nacional do Índio (Funai), com pedido de providências urgentes.
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