Exército vai abrir caminho na mata para tubulação
A Petrobras já decidiu que vai contratar o Exército para abrir caminho para a tubulação na selva amazônica, em uma tentativa de reduzir o custo do projeto. Atualmente, os tubos estão estocados em clareiras na selva, abertas pelos militares, à espera de uma definição nas negociações com as empreiteiras. Em paralelo, a Petrobras negocia com a Cigás e a Eletrobrás preço de venda do gás natural para as térmicas de Manaus.
Entre os executivos da Petrobras no Amazonas, o termo "cartel" é recorrente quando se fala do processo de negociação com as empreiteiras. "Elas sabem que a empresa precisa construir o duto e estão jogando os preços lá em cima", diz o gerente de transporte da Petrobras na região, Giovanni Paiva. Segundo ele, há trechos em que as empresas concorrentes pedem até US$ 83 por metro por polegada, quando o preço normal seria entre US$ 35 e US$ 38.
Segundo informações do mercado, concorrem à encomenda três consórcios, um para cada trecho licitado: OAS e Etesco; Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez; e Skanska e Camargo Corrêa.
Entre os executivos da Petrobras no Amazonas, o termo "cartel" é recorrente quando se fala do processo de negociação com as empreiteiras. "Elas sabem que a empresa precisa construir o duto e estão jogando os preços lá em cima", diz o gerente de transporte da Petrobras na região, Giovanni Paiva. Segundo ele, há trechos em que as empresas concorrentes pedem até US$ 83 por metro por polegada, quando o preço normal seria entre US$ 35 e US$ 38.
Segundo informações do mercado, concorrem à encomenda três consórcios, um para cada trecho licitado: OAS e Etesco; Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez; e Skanska e Camargo Corrêa.