Silenciosas, elas não cobram pela beleza e nem pelo espetáculo que dão nos seus vôos acrobáticos e sincronizados. Misturam a paciência com a velocidade para pegar suas presas e após se alimentarem do peixe e dos encantes do Igarapé, quando as horas avanças, elas se retiram.
Deixando para trás, na cidade, a ambição consumindo vidas e esperanças!