O Dia Internacional da Mulher é celebrado a 8 de Março de todos os anos. É um dia comemorativo para a celebração dos feitos econômicos, políticos e sociais alcançados pela 1908, onde 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque exigindo a redução de horário, melhores salários, e o direito ao voto. Assim, o primeiro Dia Internacional da Mulher observou-se a 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da América após uma declaração do Partido Socialista da América. Em 1910, a primeira conferência internacional sobre a mulher ocorreu em Copenhague, dirigida pela Internacional Socialista, e o Dia Internacional da Mulher foi estabelecido. No ano seguinte, esse dia foi celebrado por mais de um milhão de pessoas na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça, no dia 19 de Março.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu. Foi revitalizado pelo feminismo na década de 1960. Em 1975, designado como o Ano Internacional da Mulher, a Organização das Nações Unidas começou a patrocinar o Dia Internacional da Mulher. Fonte: Wikipédia.
Esse dia será marcado por inúmeras iniciativas por todo o mundo. A maioria dessas inciativas serão manifestações em comemoração a data de hoje. Sempra na perspectiva de buscar melhores condições para as mulheres, ter seus direitos reconhecidos e valorizados.
Elas nesses últimos anos fizeram uma longa e bonita história construída com sacrifícios, principalmente no mundo do trabalho e na educação. Pela educação estão cada vez mais preparadas para o mercado de trabalho e são 51% de presença na universidade. Será pela educação que irão superar o preconceito e a desigualdade.
A Mulher Coariense
A Mulher Coariense é bonita de Nascimento. São musas, deusas que embelezam as ruas da terra do rio do ouro. Elas já eram belas desde a época que Coari era a Província de Machiparo. Confira lá Coari.Com toda a beleza da Mulher coariense.
Toda sua beleza faz com que sejam cobiçadas. Na apresentação no Jornal A crítica das roupas confeccionadas pela Associação das Mulheres Guerreiras de Coari, nossas beldades deram shows de encanto e descontração. Ali ficou claro que a beleza e a naturalidade fazem parte da mulher coariense dos novos tempos. Ícone dessa beleza é a nossa atual miss. Beleza e elegância para dar e vender. A foto da Ercília aí ao lado, já diz tudo.
A mulher Coariense é Guerreira de Nascimento. Trabalhadoras e não medem esforço para estarem cada vez mais preparadas para o trabalho e todo tipo de trabalho. Elas são a maioria na educação, professoras, educaram e educam as gerações dos coarienses. Os filhos dessa terra são educados pelas mãos dessas fortes mulheres. E estão buscando cada vez mais preparação para essa atividade, no curso Normal Superior da UEA elas estão lá na sua maioria.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu. Foi revitalizado pelo feminismo na década de 1960. Em 1975, designado como o Ano Internacional da Mulher, a Organização das Nações Unidas começou a patrocinar o Dia Internacional da Mulher. Fonte: Wikipédia.
Esse dia será marcado por inúmeras iniciativas por todo o mundo. A maioria dessas inciativas serão manifestações em comemoração a data de hoje. Sempra na perspectiva de buscar melhores condições para as mulheres, ter seus direitos reconhecidos e valorizados.
Elas nesses últimos anos fizeram uma longa e bonita história construída com sacrifícios, principalmente no mundo do trabalho e na educação. Pela educação estão cada vez mais preparadas para o mercado de trabalho e são 51% de presença na universidade. Será pela educação que irão superar o preconceito e a desigualdade.
A Mulher Coariense
A Mulher Coariense é bonita de Nascimento. São musas, deusas que embelezam as ruas da terra do rio do ouro. Elas já eram belas desde a época que Coari era a Província de Machiparo. Confira lá Coari.Com toda a beleza da Mulher coariense.
Toda sua beleza faz com que sejam cobiçadas. Na apresentação no Jornal A crítica das roupas confeccionadas pela Associação das Mulheres Guerreiras de Coari, nossas beldades deram shows de encanto e descontração. Ali ficou claro que a beleza e a naturalidade fazem parte da mulher coariense dos novos tempos. Ícone dessa beleza é a nossa atual miss. Beleza e elegância para dar e vender. A foto da Ercília aí ao lado, já diz tudo.
A mulher Coariense é Guerreira de Nascimento. Trabalhadoras e não medem esforço para estarem cada vez mais preparadas para o trabalho e todo tipo de trabalho. Elas são a maioria na educação, professoras, educaram e educam as gerações dos coarienses. Os filhos dessa terra são educados pelas mãos dessas fortes mulheres. E estão buscando cada vez mais preparação para essa atividade, no curso Normal Superior da UEA elas estão lá na sua maioria.
Na UFAM, elas estão lá se esforçando dando o máximo de si para construir um futuro melhor para si e para seus filhos, é nisso que elas mais pensam. Sendo praticamente a maioria em nossas universidades, breve estarão mais bem formadas que os homens e isso será muito bom. Terão mais condições de reivindicar os seus direitos e trabalhar com mais competência. E quem ganha com isso são os coarienses.
Aqui ao lado a professora Wilma, uma das coarienses que mais admiro. Mãe, avó, dona de casa, esposa, professora com duas cadeiras na rede pública de ensino e dona do Centro Educacional Paraíso, onde está o futuro da educação do município.
A Mulher Coariense é Sofredora de Nascimento. A maioria nasce pobre, de origem humilde, na vida amassa o pão que o diabo amassou. Uma grande maioria é mãe solteira e terá o mesmo destino.
Desde criança começa a trabalhar na roça ou cuidando da casa e dos irmãos maiores e menores, isto porque dificilmente um menino lava roupa, louça ou limpa a casa, esse é um trabalho totalmente das meninas.
Na adolescência é cercada por aliciadores que vendem para gente indinheirada sua virgindade. Cafetões de primeira linha que vivem disso e estão atentos as meninas que vão chegando a idade de 12, 13 e 14 anos, já sabem para quem vender e se aproximam delas como quem nada quer.
Há um bom número de pessoas em Coari que vivem dessa atividade e eles só vivem desse negócio porque há os clientes e gente certa.
Depois de passarem por essa gente, elas estão a "disposição" e não custarão muito para serem mães solteirAs ou prostitutas. Nesses últimos anos na cidade o que mais têm crescido é o número de gravidez na adolescência, mães solteiras, prostituição infantil, prostituição.
Como o número de separação é alta, quem paga o pato da criação dos filhos são as mães, é comum encontrar mulheres com seus filhos e sem companheiros.
A violência à mulher coariense é grande. No nosso machismo praticamos toda forma de violência contra elas. Um verdadeiro ato de covardia. Já tratei desse assunto aqui no blog. Coloco alguns dado do post: "são três mulheres espancadas por dia e 90 mulheres por mês". É só consultar a delegacia da mulher em Coari para você se assustar com o alto número de mulheres que dão queixa de violência sofridas por elas e isto as que vão lá e as que não vão, também é um número grande.
Essas mulheres coarienses, guerreiras não precisam de esmolas e sim de DIGNIDADE.
Mesmo assim elas resistem e vão a luta. Como o exemplo dessa senhora desmaiada na foto. Ela, coariense, guerreira, estava na ocupação de uma terra na cidade, tentando ganhar um pedaço de chão para fazer seu barraco. Não aguentou a pressão da polícia Militar de Manaus atirando balas de borracha (de verdade) e desmaiou.
Parabéns a todas as mulheres de Coari. Guerreiras que nos aturam. Além de batalhar pela vida, nos dão carinho e amor.
Este post vai para todas as mulheres que fazem parte da minha vida, principalmente minha Mãe, Senhora Raimunda Lima, um exemplo de trabalho e criatividade!
Aqui ao lado a professora Wilma, uma das coarienses que mais admiro. Mãe, avó, dona de casa, esposa, professora com duas cadeiras na rede pública de ensino e dona do Centro Educacional Paraíso, onde está o futuro da educação do município.
A Mulher Coariense é Sofredora de Nascimento. A maioria nasce pobre, de origem humilde, na vida amassa o pão que o diabo amassou. Uma grande maioria é mãe solteira e terá o mesmo destino.
Desde criança começa a trabalhar na roça ou cuidando da casa e dos irmãos maiores e menores, isto porque dificilmente um menino lava roupa, louça ou limpa a casa, esse é um trabalho totalmente das meninas.
Na adolescência é cercada por aliciadores que vendem para gente indinheirada sua virgindade. Cafetões de primeira linha que vivem disso e estão atentos as meninas que vão chegando a idade de 12, 13 e 14 anos, já sabem para quem vender e se aproximam delas como quem nada quer.
Há um bom número de pessoas em Coari que vivem dessa atividade e eles só vivem desse negócio porque há os clientes e gente certa.
Depois de passarem por essa gente, elas estão a "disposição" e não custarão muito para serem mães solteirAs ou prostitutas. Nesses últimos anos na cidade o que mais têm crescido é o número de gravidez na adolescência, mães solteiras, prostituição infantil, prostituição.
Como o número de separação é alta, quem paga o pato da criação dos filhos são as mães, é comum encontrar mulheres com seus filhos e sem companheiros.
A violência à mulher coariense é grande. No nosso machismo praticamos toda forma de violência contra elas. Um verdadeiro ato de covardia. Já tratei desse assunto aqui no blog. Coloco alguns dado do post: "são três mulheres espancadas por dia e 90 mulheres por mês". É só consultar a delegacia da mulher em Coari para você se assustar com o alto número de mulheres que dão queixa de violência sofridas por elas e isto as que vão lá e as que não vão, também é um número grande.
Essas mulheres coarienses, guerreiras não precisam de esmolas e sim de DIGNIDADE.
Mesmo assim elas resistem e vão a luta. Como o exemplo dessa senhora desmaiada na foto. Ela, coariense, guerreira, estava na ocupação de uma terra na cidade, tentando ganhar um pedaço de chão para fazer seu barraco. Não aguentou a pressão da polícia Militar de Manaus atirando balas de borracha (de verdade) e desmaiou.
Parabéns a todas as mulheres de Coari. Guerreiras que nos aturam. Além de batalhar pela vida, nos dão carinho e amor.
Este post vai para todas as mulheres que fazem parte da minha vida, principalmente minha Mãe, Senhora Raimunda Lima, um exemplo de trabalho e criatividade!