Ega*
Ega era o nome de Tefé, antes de se tornar cidade, vila de Ega. A cidade de Tefé fica no Médio Solimões (516Km de Manaus em linha reata e a 663Km por via fluvial), à margem do lago de Tefé, cujas águas espelhadas refletem a vegetação, o céu, a paisagem, os grandes e pequenos barcos, ou alguém que sobre elas se debruce. A vida da cidade gira em torno do comércio ribeirinho: o porto está repleto de barcos de pequeno, médio e grande porte.
A cidade cresce em direção à beira do lago de Tefé, onde se nota a constante reconstrução de barracos de tipo palafita, residência típica de uma população em contato direto com o rio e o movimento de suas águas, caracterizado por inundações freqüentes de acordo com a intensidade das chuvas, as luas ou o fluxo diário das correntes.
As distinções étnicas estão relacionadas com as distinções sociais, verificando-se clivagem sócio-políticas. Uma minoria local exerce cargos técnicos ou políticos, ensina nas escolas, administra as grandes casas comerciais, etc. Outros que vieram de fora e não deixam de ser familiares à população são os mineiros, em geral técnicos do governo, estudantes e professores do Campus Avançado de Tefé da Universidade de Juiz de Fora, e mais recentemente, os pesquisadores do projeto Mamirauá.
* Esses dias estou em Tefé tentando aprender com o povo dessa cidade tão acolhedora
A cidade cresce em direção à beira do lago de Tefé, onde se nota a constante reconstrução de barracos de tipo palafita, residência típica de uma população em contato direto com o rio e o movimento de suas águas, caracterizado por inundações freqüentes de acordo com a intensidade das chuvas, as luas ou o fluxo diário das correntes.
As distinções étnicas estão relacionadas com as distinções sociais, verificando-se clivagem sócio-políticas. Uma minoria local exerce cargos técnicos ou políticos, ensina nas escolas, administra as grandes casas comerciais, etc. Outros que vieram de fora e não deixam de ser familiares à população são os mineiros, em geral técnicos do governo, estudantes e professores do Campus Avançado de Tefé da Universidade de Juiz de Fora, e mais recentemente, os pesquisadores do projeto Mamirauá.
* Esses dias estou em Tefé tentando aprender com o povo dessa cidade tão acolhedora