O que sobrará da Amazônia?
Em busca do petróleo e do gás
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai licitar este ano 63,3 mil quilômetros quadrados para exploração de petróleo e gás na Floresta Amazônica. A área, maior que o Estado da Paraíba, pode servir de teste para teorias sobre a existência de jazidas gigantes de gás na região.
A atividade petrolífera na maior floresta tropical do mundo, porém, encontra obstáculos ambientais e econômicos, já que o escoamento das reservas vai demandar a construção de milhares de quilômetros de gasodutos rasgando a selva.
A área licitada está dividida em 28 blocos, que circundam a província de Urucu - que fica no Município de Coari (a 370 quilômetros de Manaus) - a única das três jazidas de gás comprovadas na Bacia do Solimões em operação. A primeira descoberta na região ocorreu em 1978, em um campo batizado de Juruá, até hoje inativo por falta de capacidade de transporte do gás. Juruá fica a Oeste de Urucu, em uma área de floresta mais virgem.
A atividade petrolífera na maior floresta tropical do mundo, porém, encontra obstáculos ambientais e econômicos, já que o escoamento das reservas vai demandar a construção de milhares de quilômetros de gasodutos rasgando a selva.
A área licitada está dividida em 28 blocos, que circundam a província de Urucu - que fica no Município de Coari (a 370 quilômetros de Manaus) - a única das três jazidas de gás comprovadas na Bacia do Solimões em operação. A primeira descoberta na região ocorreu em 1978, em um campo batizado de Juruá, até hoje inativo por falta de capacidade de transporte do gás. Juruá fica a Oeste de Urucu, em uma área de floresta mais virgem.