De volta!

Esse blog anda querendo enferrujar. Foram vários os dias que não atualizei. Não que estou querendo justificar, acontece que a minha net coariense sem fio, não estava funcionando, simplesmente o sinal tomou chá de doril, sumiu!

A outra razão de está pouco atualizado são as minhas viagens de barco, não que não goste de viajar de barco, muito pelo contrário, acontece que os barcos que viajo - recreio - não são equipados com internet. Claro que isso tem lá seu lado bom, apesar de está bastante ocupado; gostaria mesmo era não ter nada para fazer, nem internet para navegar, nem blog para atualizar, essa coisa é como aquele joguinho japonês, sempre colocando comida para ele, no caso aqui, se não fizer isso, te esquecem, você some, desaparece, ninguém mais vai se lembrar de ti. Pensando bem, não precisamos disso, a vida proseguirá do mesmo jeito.

A notícia de Coari, entre tantas quase que insignificantes, domésticas, é da problemática habitacional. Não estou bem interado do caso, parece que é umpouco diferente da que aconteceu em 2004... volto a falara mais desse assuntos nesses próximos dias.

Negócios da Floresta - Capim dourado vale ouro

A série Negócios da Floresta mostrará um panorama do empreendedorismo nos estados da Amazônia Legal. Durante um mês, duas vezes por semana, o especial trará matérias sobre associações, comunidades e empresas apoiados pelo projeto Balcão de Serviços para Negócios Sustentáveis que, por meio do manejo florestal sustentável, transformam a matéria-prima em produtos que promovem o respeito ao meio ambiente, a inclusão social e a geração de renda.
Cestas, bolsas, apoios de panela, cintos e diversos outros objetos. O artesanato adquire mais valor e brilho quando feito com capim dourado. As peças ganham um tom cintilante e reluzente, e o efeito chama a atenção dos consumidores. Leia mais.

Por onde anda a nossa Coari!!!
Governo debate expansão da educação profissional

A expansão e o fortalecimento da rede federal de educação profissional e tecnológica são o foco da reunião do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Educação, Fernando Haddad, e do secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco, nesta quinta-feira, dia 26, com os 144 diretores de centros e escolas federais de todo o país.
Novos, Ipanguaçu e Natal; na Bahia, Simões Filho e Santo Amaro. Recebem ainda uma Uned, o Amazonas (Coari), Ceará (Maracanaú), Paraíba (Campina Grande), Pernambuco (Ipojuca), Piauí (Picos e Parnaíba) e Roraima (Novo Paraíso). (Ionice Lorenzoni)

Por onde anda a nossa Coari!!!
Governo debate expansão da educação profissional

A expansão e o fortalecimento da rede federal de educação profissional e tecnológica são o foco da reunião do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Educação, Fernando Haddad, e do secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco, nesta quinta-feira, dia 26, com os 144 diretores de centros e escolas federais de todo o país.
Novos, Ipanguaçu e Natal; na Bahia, Simões Filho e Santo Amaro. Recebem ainda uma Uned, o Amazonas (Coari), Ceará (Maracanaú), Paraíba (Campina Grande), Pernambuco (Ipojuca), Piauí (Picos e Parnaíba) e Roraima (Novo Paraíso). (Ionice Lorenzoni)

Amazonidades - Crianças da Amazônia

O IDI (Índice de Desenvolvimento Infantil) é um dos indicadores mais importantes do estágio de desenvolvimento e do nível de civilização de um povo. Semana passada, o jornal Correio Amazonense publicou uma reportagem sobre esse assunto que é a prova definitiva da absoluta necessidade de configurarmos um novo modelo de desenvolvimento pleno para o nosso Estado. Por coincidência, no mesmo dia esta coluna mostrava o artigo “Educação ampla”, refletindo sobre o desleixo do poder público com a educação formal, informal e não-formal, um dos parâmetros mais importantes do desenvolvimento pleno.
Incentivado com a reportagem, assinada por Eduardo Gomes, viajei para o site da Unicef (www.unicef.org.br) em busca de mais dados que pudessem justificar uma reflexão adicional sobre o que tinha sido divulgado.

E Coari... onde está!!!!

Impossível aceitar o fato de apenas dezesseis municípios amazonenses tenham índices superiores a 0,501. Não cabe na minha cabeça que a “rica” Manaus tenha um valor indicativo de cuidado com as crianças representado pelo índice 0,681. Não entendo que Coari, (gás e petróleo) apresente o ridículo 0,297, que Manacapuru (cerâmica) tenha apenas 0,444, que Maués (guaraná) não ultrapasse 0,393, que Eirunepé (Amazonino Mendes) só tenha atingido 0,344. Como será triste o futuro de Tapauá (0,222), Fonte Boa (0,215) e Ipixuna (0,211) que ocupam os últimos lugares no ranking dos municípios do Amazonas.
Não vou perguntar porque ninguém vai responder, mas gostaria muito de saber para onde vai tanto dinheiro do gás e do petróleo.

Yasuní - Atividade petroleira compromete saúde de populações locais

Representade de rede de direitos humanos visita o Parque Yasuní e apresenta as denúncias
"É impressionante a incidência de câncer, sobretudo leucemia, na região onde se localiza o Parque Yasuní ", afirma a médica especialista em saúde coletiva e meio ambiente, Doutora Lia Giraldo. Os motivos, segundo ela, estariam ligados às atividades de prospecção, como as realizadas no bloco 31, instalação da brasileira Petrobrás situada no coração do Parque Nacional Yasuní, no Equador. Saiba mais.

Olha onde estamos!
Amazonas participa do Fórum Social Mundias em Caracas

Comboio parte rumo à Caracas

Projeto de psicultura garante fonte de alimento para comunidades indígenas

Cerca de 45 mil alevinos (exemplares jovens de peixe) de nove espécies do Alto Rio Negro estão sendo produzidos por ano pelo trabalho conjunto do Instituto Sócio-Ambiental (ISA) e da Federação das Organizações Indígenas do Alto Rio Negro (FOIRN).

Oitenta pisicultores trabalham no projeto de criação de peixes regionais em cativeiro, que garante uma fonte de proteína para dez comunidades indígenas, das etnias Tikuna, Baniwa, Macu, Dessana, Tariano, Wanana e Tuyuca.

"Nem todos os rios da Amazônia são ricos em peixes. Historicamente, São Gabriel da Cachoeira [município onde o projeto é desenvolvido] é pobre", explicou o engenheiro de pesca coordenador do projeto, Mauro Lopes.

Civilização

Segundo dados do ISA, os indígenas representam 90% das cerca de 15 mil pessoas que moram no Alto Rio Negro, região que abriga 23 etnias. Ali, a pesca comercial está proibida dede novembro de 2001 por causa um decreto do governo estadual. Lopes diz, no entanto, que a escassez natural de peixes vem sendo agravada há décadas pelo avanço do processo civilizatório.

"Antigamente, a população sabia viver com essa escassez. Mas agora as pessoas se concentraram em certos locais, em função das missões católicas e de suas escolas. Isso aumentou a pressão sobre os recursos naturais", observou.

União de Conhecimentos

Na avaliação dele, o sucesso do projeto foi conseguir "domesticar" espécies locais, o que só foi possível pelo casamento entre a ciência dos brancos e o saber dos indígenas.

"A gente não tem noção da biologia e da ecologia desses peixes. Para saber do que eles se alimentam, teria que fazer uma pesquisa cara e demorada. Mas é só perguntar aos pescadores: o que esse peixe come?, e eles mostram", contou.

Além de 100 tanques familiares de criação dos peixes, o projeto construiu três centros comunitários onde são produzidos os alevinos e as "mudas" (filhotes) que abastecem os criadores. Cada estação fica localizada próxima à cabeceira dos rios onde as comunidades beneficiadas se localizam: Tiquié, Uapés e Içana.

Atividades da Petrobras no Equador são analisadas por instituição brasileira ligada à ONU

Verificar os impactos da atuação da Petrobras no Equador. Esse é o objetivo da missão ao país da Relatoria Nacional para o Direito Humano ao Meio Ambiente, um dos projetos promovidos pela Plataforma Brasileira de Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais (Plataforma DhESC Brasil), ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA) e ao Programa das Nações Unidas (ONU) para o Voluntariado.

A relatora Lia Giraldo está reunida hoje com as comunidades equatorianas que vivem na área de atuação da petroleira, investigando uma série de denúncias de violação de direitos humanos relacionados à vida e ao meio ambiente. Tais violações estão relacionadas principalmente com o duplo padrão de conduta da empresa brasileira, que tenta explorar petróleo dentro de uma área de preservação ambiental no Equador, o Parque Nacional Yasuní. Com essa atividade, a Petrobras transfere para um país com legislação ambiental menos rígida uma atividade que, no Brasil, seria ilegal.

Além disso, a questão envolve uma série de interesses políticos e denúncias de corrupção. A Petrobras conseguiu, em agosto de 2004, uma licença ambiental para a construção de uma estrada de acesso e uma base de exploração de petróleo dentro do parque. Há suspeitas e indícios de corrupção e pagamento de subornos para a expedição da licença, que foi liberada com uma série de irregularidades.

No entanto, em 2005, o próprio Ministério do Meio Ambiente equatoriano (órgão que expediu o documento) proibiu a entrada da empresa no parque, suspendendo sua licença e reconhecendo as irregularidades do licenciamento. A decisão final ainda não foi tomada.

Saiba mais sobre a atuação Petrobras no Equador em:
Yasuní: Petróleo ameaça até índios isolados Amazonia.org.br - 23/11/2005

Sociedade Civil defende suspensão da licença da PetrobrasAmazonia.org.br -17/10/2005

Região Norte: mulheres casadas estão entre as maiores afetadas pelo HIV

As mulheres casadas são as maiores vítimas do vírus HIV na região Norte. A informação foi dada pela psicóloga Albenize Figueiredo, que esteve no Amapá discutindo sobre os direitos humanos dos soropositivos.

Segundo ela, a maior vulnerabilidade do vírus está entre as mulheres de relacionamento estável, pois geralmente entre os casais o uso da camisinha não é frequente. Saiba mais.

Cancelamento de licitação atrasa obra

A Petrobras cancelou a licitação para escolha das empresas que devem construir o gasoduto Coari-Manaus. A estatal não entrou em acordo com as empreiteiras que apresentaram propostas: os consórcios Andrade Gutierrez/Queiroz Galvão, e Camargo Correa/Skanska.
Em entrevista, ontem, à rede Amazônica, o presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, os valores apresentados pelas empresas estavam muito acima das expectativas da Petrobras. "Encerramos (a licitação) porque o preço era excessivo, o que tornaria o custo do gás em Manaus muito alto", explicou Gabrielli". Ele acrescentou que uma nova licitação deve ser concluída até o final de fevereiro. "Isso vai exigir mais esforço de todos para viabilizar a construção em 2007", complementou.
Com isso, está descartado o início das obras em fevereiro. Se a nova licitação acontecer muito rapidamente, como espera Gabrielli, talvez seja possível começar as obras em março. No entanto, vale lembrar que houve um atraso de quatro meses na última licitação.

E assim a vida de quem trabalha... trabalha no Brasil vai sendo excluída do mundo do ter!

Atividades da Petrobras no Equador são analisadas por instituição brasileira ligada à ONU

Verificar os impactos da atuação da Petrobras no Equador. Esse é o objetivo da missão ao país da Relatoria Nacional para o Direito Humano ao Meio Ambiente, um dos projetos promovidos pela Plataforma Brasileira de Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais (Plataforma DhESC Brasil), ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA) e ao Programa das Nações Unidas (ONU) para o Voluntariado. Saiba mais.

Escuridão

No começo era só a escuridão e Deus criou a luz. A luz criada por Deus, era o sol. Brilhante na sua magestade, iluminava a terra. A bíblia esqueceu de dizer que a terra gira, tanto em torno de si mesma, como em torno do sol. E fazendo seu movimento giratório uma de suas metades fica virada para o sol, enquanto a outra fica sem receber a luz do astro rei. Acontecendo que essa metade fica de novo na escuridão. Em se tratando de luz, chegamos a conclusão que Deus não resolveu o problema da terra por completo, deixando uma de suas metades sempre no escuro.

Desde o começo da nossa habitação na terra, a escuridão, esse lado negro do dia nos incomodoa e no decorrer da história da humanidade fomos inventando modos e trecos que nos garantem a luz, a claridade.

As engenhocas inventadas para produzir luz, claridade; despertaram em nós o desejo de poder controlar a luz, de modo especial, o tempo. E a capacidade de manipulação da eletricidade, invenção que faltava para termos o controle de todos os elementos na produção da luz, foi a invenção que nos deu a satisfação que controlamos não só tempo, como também a luz. Junto com o poder de manipularmos a energia, criando máquinas para essa finalidade, fomos criando outras máquinas dela dependendte.

Hoje basta apertar um botão para termos a luz. Apetarmos o botão e nos sentimos como o Criador, "que haja luz", e a luz existiu. Estamos tão mal acostumdos a este gesto que nem sabemos de onde vem a energia para que a luz fique acesa. Este hábito começa a mudar em Coari, são várias as horas do dia ou da noite que não temos energia elétrica, portanto, não temos luz, voltamos a escuridão, voltamos para os velhos tempos.

Talvez alguém se lembre que entre tantas promessas que foram feitas ainda na construção do primeiro gasoduto: Urucu - Coari, uma delas é que as máquinas produtoras de energia de Coari seriam movidas a gás, do gás do Urucu e que a energia seria muito barata para os coarienses. Os anos se passaram e isso não aconteceu, a energia não ficou mais barata, pelo contrário, ficou foi mais cara.

Apesar de estarmos com todo gás, estamos também na Escuridão...

Utilidade publica
Para quem quer fazer turismo na Amazônia

Consórcio de Cooperação Internacional promove uso sustentável da terra na Amazônia

Iniciativa Amazônica quer aliar combate a pobreza e produção sustentável

O Consórcio Iniciativa Amazônica para a Conservação e Uso Sustentável dos Recursos Naturais (IA) foi formalizado em um convênio de cooperação, assinado em outubro de 2004 por centros de pesquisa agrícola internacionais - principalmente dos países amazônicos - para prevenir, reduzir e reverter a degradação das terras na Amazônia, e ao mesmo tempo melhorar a qualidade de vida da população local. Saiba mais.

Enquanto os que foram eleitos pelo povo arrastam a decisão de aumentar ou não o salário mínimo; para quanto ou para quando... o Ministro dos transporte, Alfredo Nascimento, distribui o nosso dinheiro do modo que quer e para fazer caixa dois para Campanhas eleitorais... assim o Brasil vai muito bem!

Grêmio X Fast



Alguém pode me dizer o resultado!!!

Pela cidade... ou melhor, pelo Leito do Igarapé do Espírito Santo

Farinha

A farinha atualmente est� com seu pre�o nas alturas. Ela que � um dos principais alimentos da mesa de n�s amazonidas. O pre�o tem variado entre R$ 1,30 a R$1,80, chegando at� R$ 2,50. Nunca se viu farinha t�o cara.

Esse pre�o faz com que o custo de vida de quem mora desse lado mundo se torne mais caro. � a vida sendo paga em valores que fogem aos ind�ces de infla��o mostradas de modo oficial pelo gocerno. E uma vez que esse � um produto base da nossa alimenta��o, que tipo de farinha o pov�o t� comendo? Se est� comendo!

Para muitos a farinha � uma das principais fontes de renda. � um produto que exige muito trabalho, na maioria das vezes envolvendo toda a fam�lia, das crian�as aos idosos (veja fotos e texto abaixo).

Analisar toda essa realidade � muito complexo, vou tentar voltar aqui com esse tema. Por enquanto quem tem contato direto com esse produto deve saber como ele est� sendo comercializado no nosso mercado.

N�s coarienses estamos comento farinha a pre�o de ouro! O pior � que parece que ningu�m faz nada. Onde andam nossos administradores?

As ra�zes de mandioca para fabrica��o de farinhas�o colhidas com a idade de 16 a 20 meses. O processamento deve acontecer logo ap�s a colheita ou no prazo m�ximo de 36 horas, para evitar perdas, escurecimento, resultando em produto de qualidade inferior, pois logo ap�s a colheita, inicia-se o processo de fermenta��o das ra�zes.

As ra�zes devem ser lavadas para eliminar a terra aderida � sua casca e evitar a presen�a de impurezas que prejudicam a qualidade do produto final. O descascamento elimina as fibras presentes nas cascas, as substancias t�nicas, que escurecem a farinha, e parte do �cido cian�drico que se concentra em maior propor��o nas entrecascas. Geralmente feitas de modo manual.

Depois de descasacada a mandioca � colocada de molho para tirar o veneno e amolecer. Uma vez amolecida � levada na prensa, onde tira-se o l�quido, fazendo com que ela se torne uma massa que � peneirada e levada ao forno.

Ap�s o esfarelamento/peneiragem, a massa � colocada, em bateladas, no forno para elimina��o do excesso de �gua e gelatinar parcialmente o amido, por um per�odo aproximado de 20 minutos, com o forneiro mexendo a massa com o aux�lio de um rodo de madeira, de cabo longo e liso.

Veja tamb�m a Lenda da Mandioca.

Por onde anda o Grêmio coariense... (que não é coariense)

Duelo de craques caboclos
O primeiro jogo do Estadual de 2006, amanhã, às 20h, no estádio Vivaldo Lima, colocará em campo muito mais que o campeão amazonense de 2005 e o vencedor do Torneio Início 2006. A partida será uma festa interiorana na capital. Jogarão Grêmio e Fast, representantes de Coari e Itacoatiara, respectivamente, que têm como principais atrações deste "clássico caboclo" dois legítimos herdeiros das tradições amazônicas. De um lado Bazinho, atacante fastiano; do outro Joãozinho, meia gremista, expressões máximas do futebol local. Leia mais.

Petrobras bate recorde anual de refino
A Petrobras informou em nota que bateu pelo segundo ano consecutivo o recorde de processamento nacional de petróleo. Ao longo do ano passado, as refinarias da estatal processaram a média de 1,758 milhão de barris por dia, o que representa cerca de 94,2% da capacidade de referência. O recorde anterior foi de 1,728 milhão de barris de petróleo em 2004.

A participação do petróleo nacional na carga processada também foi recorde e aumentou de 1,292 milhão de barris/dia em 2004 para 1,376 milhão de barris/dia em 2005. A Petrobras destaca que não houve prejuízo na produção de derivados como diesel e querosene de aviação.

A estatal atribui o desempenho à gestão integrada da cadeia de suprimento, desde o escoamento do petróleo nas regiões de produção até a entrega de derivados aos clientes no Brasil e no exterior, à confiabilidade operacional das unidades de produção, refino e transporte, ao desenvolvimento de mercados para a exportação de excedentes de petróleo e derivados.

Indígenas são usados em atividades do Exército

Reprodução da imagem em que os índios aparecem empunhando armas militares, provavelmente em São Gabriel da Cachoeira - AM

Índios com blusas de malha e sandálias havaianas não causam mais espanto a ninguém. Mas, acrescente-se a essa imagem populações indígenas empunhando armas militares em terras brasileiras, e a surpresa será inevitável. É o que mostram documentos oficiais aos quais o jornal "Extra" teve acesso. Militares das Forças Especiais do Exército estão usando índios, inclusive mulheres, em exercícios de guerra no interior do País. Nos treinamentos há até fuzis. Leia mais.

Ataques de jacaré assustam população do interior

As comunidades dos municípios de Humaitá, Apuí e Manicoré estão assustadas com os ataques de jacarés a pescadores e ribeirinhos registrados no ano passado. Pelo menos 15 pessoas foram vitimadas em 2005 nas três cidades, segundo dados das secretarias municipais dos três municípios. Três casos foram fatais.

A assessoria da Secretaria Estadual de Saúde (Susam) não soube informar a quantidade de ataques ocorridas nos 63 municípios em 2005. Por outro lado, o jornal Amazonas em Tempo entrou em contato com o departamento municipal dos municípios, quando informada dos ataques em 2005.

Os sobreviventes não sabem informar a espécie do animal, mas especula-se que seja o jacaré Açu. A suposição acontece devido ao cumprimento do animal relatado pelas vítimas, que ultrapassa os 3 metros.

Ataques

A Secretaria de Saúde de Humaitá informou que o ataque se intensificou com a chegada da vazante, onde as águas dos lagos e igarapés baixaram, levando os répteis para próximo do convívio humano. Lá, foram registrados 6 casos. Uma criança de 10 anos foi encontrada mutilada na zona rural, no mês de setembro.

Em Manicoré, a assessoria da prefeitura afirmou que foram registrados 5 casos. Todos ocorridos na época da vazante. O horário, de maior incidência dos ataques aconteciam de 19h às 21. As principais vítimas ainda são as crianças e os idosos. Dois pescadores com idade entre 65 e 70 anos foram encontrados mortos por jacarés.

De acordo com o Departamento de Saúde de Apuí, os ataques de jacaré à população não foram graves. Entretanto, estima-se que pelo menos quatro pessoas foram atacadas. Por outro lado, a população ribeirinha reclama constantemente das tentativas de ataque.

Conferência de saúde indígena começa amanhã

A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) realizará a partir de amanhã a 4ª Conferência Distrital de Saúde Indígena do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami Ye\'kuana (DSEI-Y). O evento acontecerá no período de 10 a 12 de janeiro. Iniciando às 8 horas e terminando às 18 horas, com intervalo para o almoço. Saiba mais.

Concurso da Prefeitura

Apesar do atraso, aqui está a lista dos que foram aprovados no concurso da Prefeitura de Coari e que estão sendo chamados para apresentarem seus documentos. Clique e veja.

Guarabira

Depois de mais de dois meses assumindo novos trabalhos, me dei o luxo de tirar um dia de folga, afinal, ninguém é de ferro. Aproveitando a oportunidade da visita de um amigo meu aqui na cidade, fomos para o Guarabira.

Guarabira é um local localizado as margens do lago do Mamiá e se chega até lá através de um ramal "asfaltado" da estrada que liga Coari a vila do Itapéua. O local é um pedaço do paraíso, beleza para encher os olhos e a alma.

Um pedaço do Gênese, infelizmente, muito sujo e mal cuido e se esse procedimento de depredação não mudar, ele não vai custar muito a não servir para mais nada. Poderia ser mais bem cuidado, principalmente por quem vai lá. Parece que a natureza tem que absorver calada os nossos dejetos, é lixo pra todo lado. Garrafas inteiras e quebradas, pets, plásticos entre outros.

Quando vamos aprender a cuidar do que é nosso ganho da bondade de Deus? Não gastamos um tostão para termos aquele ambiente, mesmo assim não cuidamos.

E quem paga a conta...
Governo federal reserva R$ 81 milhões para estradas na Amazônia

Consultor da ONU e coordenador de movimento questionam necessidade de mais usinas hidrelétricas

+BBB

O BBB 6 ainda nem começou, mas os amigos da paraense que foi selecionada já estão em campo

Torcida faz festa para Thaís

BBB

Esta ilustração do nosso criativo Mirrya, mostra de modo simples e direto a realidade do nosso Brasil. Tudo caro. Aí vem o BBB para dar uma colher de chá de ilusão no nosso ego, fazer uma massagem, amaciar para que as coisas, as taxas, os impostos, o mundo real tão caro pareça mais leve, para que o fardo não pese tanto.

De fato a Globo tem contribuído uma vida para ajudar nosso povo a se sentir menos as pauladas da vida. Nada melhor que injeção de novidades. E o BBB tem cumprido bem sua função, nunca vi um programa envolver tanto os telespectadores como esse.

Ontem vi no jornal no rosto dos participantes, alguns mais bonitos que o pessoal da novela das 8, é pra encantar, é para ajudar a esquecer a dor do preço do IPVA, do Gás, do Material escolar, do IPTU. Eu que paguei R$ 499,01 de IPTU tenho que ver esse BBB ou tantos outros, só assim esqueço a facada no meu bolso dada pelo o IPTU. Que venha os BBBs!

Escravidão subsidia a carne no Brasil

Denúncia foi publicada ontem pelo jornal inglês 'Daily Telegraph'

Um estudo que será publicado este ano no Reino Unido afirma que a carne bovina brasileira importada pelo país é "subsidiada" pelo trabalho escravo. O jornal Daily Telegraph noticiou ontem que o produtor rural britânico David Ismail recebeu uma bolsa de estudos da fundação Nuffield para visitar o Brasil e pesquisar as condições sociais na produção das "crescentes exportações de carne bovina brasileira, que estão prejudicando os preços internacionais", e teria confirmado uma denúncia que organizações internacionais vêm fazendo há algum tempo, de uso de trabalho escravo na pecuária brasileira. Segundo o jornal, em áreas remotas onde a floresta está sendo derrubada para dar lugar a pastos, Ismail constatou relações entre trabalhadores sem-teto e empregadores "similares às piores cenas no apartheid".

O aumento das exportações de carne e frango para o Reino Unido e outros países europeus tem sido alvo de forte oposição. Os produtores dizem que a carne do País tem controle sanitário inadequado e deprime os preços. Nos últimos meses, houve protestos em mercados ingleses e irlandeses contra a carne brasileira.

ACORRENTADOS

Ismail afirma que trabalhadores brasileiros analfabetos, alojados em barracos, não tinham acesso assistência médica e às vezes eram acorrentados a árvores. Segundo ele, os trabalhadores rurais - a maioria do Nordeste - são levados para a região central do Brasil para cortar árvores com instrumentos rudimentares, não são pagos , são perseguidos, brutalizados e algumas vezes alvejados. Saiba mais.

Comunidade quilombola recebe título de reconhecimento neste sábado
As 61 famílias que fazem parte da comunidade quilombola Conceição do Macacoari, localizada a 100 quilômetros de Macapá, passarão a ser donas dos 9,3 mil hectares onde vivem. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) entregará neste sábado (07) o título de reconhecimento da comunidade quilombola, existente há cerca de 200 anos. Leia mais.

O rio que faz a terra afundar
O rio Amazonas sai da seca e volta a encher. Lentamente. Todo ano, as cheias do maior rio do mundo em volume de água fazem a camada rochosa que o sustenta e o cerca afundar quase 8 centímetros por causa do peso extra que elas criam.
Depois, quando o excesso de água se vai, a crosta terrestre volta ao nível anterior. Essa variação acaba de ser descrita em estudo publicado na Geophysical Research Letters, com a participação de Luiz Paulo Fortes, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e de Bruce Forsberg, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

Mundo Coariense

Vida de uma parcela de coarienses que não vivem na cidade. Gente que tem uma vida em contato com a natureza. Aqui... o Guarabira.

Leitura

Esse foi um tema que ficoou um pouco de lado no blog, no entanto, continuo fazendo meus percursos no mundo dos livros. Momento me encanto com Ana Karêninca de Tolstói.

É um romance cujo foco principal é a história de adultério de uma mulher em plena Rússia do século XIX. Um longo romance, de quase 900 páginas, mas que está muito longe de se resumir a um drama passional. A sociedade russa de então, representada por diversos personagens ao longo do romance, é devidamente caracterizada, a nível da estrutura de relações que existiam entre as várias classes sociais, da hierarquia de poderes, e das questões pertinentes que se colocavam para o futuro da Rússia, com uma forte comparação com a evolução da Europa.

E a conta paga o eleitor

Essa foi a imagem deixada pelos políticos em 2006. O ícone nacional vale para todo o Brasil. Poucos são os que estão na esfera do executivo ou do legislativo que conseguiram provar o contrário. Infelizmente esse é o nosso país.

Claro que todos temos nossa parcela de culpa. Primeiro por não sabermos votar, nos iludindo com favores, cargos, festas, cestas básicas e tudo que essa gente faz para enganar. Segundo por não acompanhar aqueles que nós elegemos, cobrando deles ações ou tentando participar na tentativa de construir um processo administrativo mais participativo.

A classe politiqueira está entrando em 2006 pensando nas eleições, muitas obras virão. Quem sabe a ponte do Pêra!!!... Na esfera federal, o presidente Lula teve a coragem de tirar do orçamento da saúde um motante de dinheiro significativo e tranferir para os fundos dos programas sociais, totalmente beneficientes; só de dar dinheiro ou outras coisas (como as citadas acima), e ainda teve a cara de pau de dizer que não foram mediadas eleitoreiras...

Nossos politiqueiros começaram 2006 bem até demais!

E no fim do ano... somos nós que pagaremos as contas, ou melhor pagaremos essas contas durante todo o ano.

Mapa do Tesouro

Desde a construção do primeiro gasoduto Arara-Coari e agora com a construção do Coari-Manaus que esse tem sido um tema constante nos meios de comunicação, incluindo a internet. Até agora não tinha encontrado um mapa do percurso do gasoduto tão criativo como esse do Piatam. Confira!

Pensando em nós!
Quebra-cabeças são enviados às escolas para reforçar educação ambiental
A Secretaria de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas (SMGA) distribuirá 20 mil quebra-cabeças entre crianças da rede municipal de ensino. O trabalho, direcionado a crianças e adultos da Capital, visa reforçar educação ambiental na cidade.

Os quebra-cabeças têm cinco modelos diferentes, reproduzindo os animais da região Amazônica que são mais afetados pela caça e pelo tráfico. Em cada um está escrita a mensagem: “Criar, comer e vender animal silvestre é crime. Denuncie: 156”.

O papagaio (Amazona ochrocephala), o tamanduá-bandeira (Mymercophaga tridactyla), o macaco-aranha (Ateles paniscus), o jabuti (Geochelone carbonaria) e a onça-pintada (Panthera onca) são as espécies que ilustram o material. Os quebra-cabeças serão distribuídos nas escolas e durante eventos de conscientização e educação ambiental.

A cada ano escolar, a Prefeitura realiza uma série de atividades de educação ambiental não formal. As ações acontecem em escolas da rede municipal de ensino: durante a semana com palestras, e também aos finais de semana, envolvendo a participação de pais e familiares.

Mundo Coariense

Hoje a cidade amanheceu sem iluminação elétrica, ao menos em algumas partes da cidade, as que fui. Duque de Caxias, onde vivo e centro. E vejam só vocês, pago 198,00 reais por mês de energia, deveria ter um serviço de qualidade e pago no dia certo, sem atrasos.

Conforme foi falado por muitos e por muito tempo que o gás do urucu iria nos dar energia mais barata. Esse gás está do outro lado do lago, em frente da cidade, é nosso, não pagamos nada por ele. Uma vez que está praticamente dentro da Ceam, com custo quase zero para ser transportado, porque não transformam esses geradores de energia em motores movidos a gás?

Enquanto isso vamos continuar tendo um péssimo serviço de energia e energia cara.

Temos o gás para termos energia praticamente de graça!

Fico pensando no comércio, quanto prejuízo. São muitos os produtos que precisam ser mantidos com determinada temperatura e para isso necessitam de equipamentos movidos a eletricidade. Se não são conservados devido a falta de energia, são perdidos. Alguém deve pagar por isso. E sempre os pagantes são os consumidores.

E tome gás, e tome dinheiro... só não sei para quem!

Mundo Coariense II

Se eu não me indignar agora, não me indigno nunca mais. É que acabei de receber o meu IPTU 2005. Imaginem quanto paguei, ou melhor, quanto vou pagar? R$ 449,01. Esse 01 deve ser para me sacanear, ainda tenho que pagar um centavo, o que significa um centavo, será que não podiam arredondar R$ 500,00. A coisa é assim mesmo, a gente paga e ainda é sacaneado, é dose!

Na verdade tomei foi um susto quando o rapaz me entregou. Pensei comigo, minha vida está muito calma para ser verdade, quase nem saio de casa. a primeiro momento pensei que fosse um convite, visto que a capa do carnê é linda, com um bom papel, lindas fotografias do Cristo Redentor que existe em uma das praças centrais da cidade, a foto da Catedral e a foto da Igreja de Santo Afonso com o seu centro de formação ao lado. Ficaria um ótimo carnê para os dizimistas da paróquia Sant'Ana e São Sebastião, deveriam dar essa idéia para o pároco.

O dolorido veio depois que abri e vi. O moço entregador ainda tentou me animar dizendo que se pagasse logo, em tempo, como disse, eu teria um desconto de 20%, olhei para esse ítem e disse que a data já tinha passado, e ele veio de novo me motivando dizendo que o prazo fora prorogado para até o fim de janeiro.

Espero que consiga pagar a tempo para ter o desconto.

No canto direito dentro de um quadro e numa taja vermelha a propaganda dizendo: pague seu IPTU e concorra a cinco computadores com impressora. Sorteio 06 de janeiro.

A vontade que tenho é de não pagar nada. Não sei para onde vai meu dinheiro... ninguém me presta conta dele. Não recebo nenhum balancete, nem mensal, nem anual. Se pago tenho direito de cobrar ou pago para ficar calado? Assim é melhor comer abil verde!

Mundo Coariense
Essa foto eu fiz do primeiro andar de uma inst�ncia num local conhecido como "Burraco do Pinto". Nem imaginemos que tipo de pinto!

Fui l� visitar uma fam�lia que tinha requisitado uma ajuda, fiquei espantado de ver tamanha desgra�a humana. De ver como j� n�o h� esperan�as para muita gente, sem comida, sem casa, sem trabalho, sem nenhuma qualifica��o que os coloque no mercado de trabalho, enfim, os sem nada!

Que Coari � essa...

O mundo retratado abaixo ainda � muito pouco conhecido pelos coarienses, n�o falo da paisagem em si; falo da vida que por a� se tran�a, como se fosse um cipoal no meio do mato. � um mundo estranho � cidade, que dela tentar tirar o que sobra para tentar viver, talvez lhes sobre migalhas, restos, ilus�es trazidas pelas parab�licas espalhadas pelos confins do munic�pio.

� um mundo de sonhos, na verdade, onde os sonhos se encontram, os da cidade com os da zona rural. mundo dif�cil de ser entendido, como diz o antrop�logo Roberto da Matta, n�o � para iniciantes. Temos muito o que conhecer dessas entranhas abertas, como v�sceras expostas, n�o s� conhecer, como tamb�m aprender de gente que ver na cidade um fio de esperan�as para algo que j� se perdeu e ficou no fundo de tristes olhares.

Índios prometem revelar segredos de plantas medicinais

Remédios ainda desconhecidos da indústria, feitos de vegetais da Amazônia, serão apresentados em Curitiba

Representantes indígenas fizeram uma lista de 30 medicamentos e cosméticos tirados da floresta amazônica e usados por eles há séculos para apresentar num seminário no qual pretendem compartilhar os benefícios em busca de futuros investimentos farmacológicos. A Convenção da Diversidade Biológica, a ser realizada em Curitiba, em março, deve receber do Amazonas um grupo de oito indígenas de São Gabriel da Cachoeira, na fronteira com a Colômbia. A lista inclui o keeripa (sem tradução para o português), um fungo que brota da caatinga à beira dos igarapés que nascem do Rio Negro e, segundo a sabedoria tradicional, pode curar a tuberculose em cinco dias. "É feito um chá e dado à pessoa por menos de uma semana e ela fica curada para sempre", diz o líder do grupo que vai a Curitiba, André Fernando, da etnia baniua, presidente da Organização Indígena da Bacia do Içana (Oibi).

Para ele, as propostas dos índios, que devem ser encaminhadas ao Ministério da Ciência e Tecnologia, não podem vir desacompanhadas de um cuidado paralelo com as patentes com registro em nome dos povos.

"Talvez uma organização maior para a democratização desses remédios da floresta venha do medo da perda da identidade, de um uso indevido e de que nada seja dado em troca aos que o descobriram", destaca. "Ainda temos centenas de plantas que a medicina científica não conhece, usadas por nossos pajés, que teriam prazer e paciência para ensinar, mas com o cuidado de esse saber ser disseminado com o controle de índios também, não só do governo." Saiba mais.

Mundo coariense

Não sei quantos dias passei sem atualizar o blog, foi ficando com teia de aranha. O meu acesso estava sendo pelo Portal Coari, ele parou. Acho que até agora não funciona. O único jeito de acessar era ir lá na sede, e aí, cadê tempo?

Já tinha iniciado uma conversa com o pessoal da internet via rádio, esse foi o momento para acelerar o processo; hoje apareceu um tempinho e fui lá. Logo tudo definido. Além do tirar a conexão do via telefone, o serviço está ótimo. Claro, é preciso paciência; Tudo está no começo.

Agora é tocar a bola pra frente... ou melhor o blog!

Enquanto isso o Gasoduto... prosegue...

Projeto resgata história dos "soldados da borracha"

O projeto 'Resgatando a Cultura do Seringueiro Amazônico', desenvolvido pelo Instituto Ambiental Amigos da Natureza (Iaan), com o apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), tem como proposta o resgate cultural aliado à educação ambiental. Saiba mais.